Começámos ontem o trabalho aqui. Durante 7 horas seguidas com um grupo de 15 pessoas, procurie enontrar um caminhoque lhes fosse útil para a vida. Cheguei às 5 horas cansado e depois de me «dfesfardar», fui andar por Luanda já ao início da noite - aqui o dia acaba mais cedo.
Os engarrafamentos de transito são a forma de conduzir. Há milhares de jeeps e carros grandes e velhos carros utilitários que tentam sair da cidade. Está o trânsito todo parado e não parece haver um sentido definido de saìda porque todos têm de sair já que vive, fora da antiga Luanda, nas dezenas de quilómetros de casas e barracas que a envolvem.
Andar a pé de noite exige muita atenção porque os passeios quase não existem, há buracos de obras e de chuva por todo o lado e alguns estão cheios de água. Mesmo nas zonas onde estão as sedes das companhias e bancos os arranjos exteriores são maus e a confusão de trânsito e pessoas é grande. Os carros andam devagar devido aos maus pisos, mas há muitos.
Chegam as 20 horas e acaba o tráfego. Só algumas pessoas saem à noite, normalmente os estrangeiros e há pouco para fazer - uma dúzia de restaurantes com guardas e uma ou duas discotecas.
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