A viagem até correu bem, sem problemas no avião nem à chegada a Angola. Fiquei a dormir num hotel - tipo residencial de 2 estrelas - perto do aeroporto de Luanda. No dia seguinte,
às 6 da manhã lá fomos para as carreiras domésticas, apanhar o avião para Cabinda.
A gare estava muito sossegda e pelas 9 da manhã já embarcara num Embraer 125 já com uns milhares de horas de voo. Mas estas são as condições do paìs e apesar disso, nem há muitos acidentes.
O voo demorou 1 hora e a aproximação ao aeroporto foi espantosa já que voámos durante uns 5 minutos a pouco mais de 100 metros de altura, num autêntico carrossel umas vezes para baixo outras para cima. A bordo tudo sossegado pois esta é a forma normal de chegar ao aeroporto de Cabinda.
O aeroporto de Cabinda apesar de pequeno era moderno e com um aspecto muito profissional, a léguas de distãncia da balda confusa que se sente em Luanda.
Foi chegar e começar a trabalhar porque ainda estava por montar uma parte importante do sistema.
Parecia que esperavam que lhes viesse resolver todos os problemas.
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